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Marketing digital: 5 conselhos para criar call to actions irresistíveis

Você se esforça para conquistar clientes na web. Mas já parou para pensar se suas mensagens contém, realmente, elementos persuasivos ou se você está apenas criando histórias que vão manter os leitores entretidos por um curto período de tempo? Esta é, basicamente, a diferença entre um texto comum e um texto aliado às técnicas do call to action (CTA), termo que traduzido  para o português significa “chamada para a ação”.

O que é uma call to action?

É um dos recursos do marketing digital mais efetivos de todos os tempos. Consiste em uma palavra, frase ou botão que convoca o consumidor para a ação. Exemplo: você escreve um post divulgando um lançamento de produto. E finaliza o texto com um botão chamando o cliente para conhecer melhor o produto em questão. Ou, ainda, você precisa criar um banco de dados e para isso é interessante que os consumidores assinem seu boletim informativo (e-mail marketing). Então os convoca a fazer isso. Ou seja, são muitas as possibilidades para o uso das CTAs e você pode lançar mão destas “chamadas magnéticas” em seu website ou blog, posts nas redes sociais, em vídeos, landing pages, propostas comerciais, concursos ou promoções, e-mails marketing e newsletters, entre outros.

Compartilho abaixo algumas dicas para CTAs eficazes:

1)      Escolha palavras. Pense nas construções. As chamadas para a ação funcionam melhor quando não são muito complicadas. Elas precisam ser específicas e motivadoras. Faça uso de palavras como “download”, “compre já”, “inscreva-se”, “submeter”, “saiba mais”, “descubra”, “iniciar” “peça um orçamento”, “amostra grátis”, etc. Na hora de fazer a chamada, é importante levar em conta o perfil dos leitores, que não gostam de mensagens excessivamente genéricas e querem que você converse com eles como se fossem seus amigos de décadas. Exemplo: ao invés de “Compre agora”, que tal um botão com a mensagem “Adicionar ao carrinho – Economize 50% hoje”? Observe que a última opção é muito mais personalizada e específica do que a primeira. Nunca hesite em substituir uma mensagem concisa, de baixo impacto, por uma construção mais significativa que, a partir de benefícios, impulsione seu leitor para a ação.

2)      Opte pelo formato ideal para sua CTA. Uma call to action pode assumir inúmeras formas. Vamos comentar as principais:

Botões – é um dos formatos mais utilizados. Podem ser aplicados em páginas iniciais de sites, formulários, campanhas de email, páginas de compra de e-commerce, entre outros. Eles facilitam a ação que advém de uma decisão já tomada no momento da leitura.

Links em textos – podem ser usados em páginas do site e blogs, mas também em outros ambientes, como e-books, vídeos, e-mails marketing, redes sociais, entre outros.

Banners – muito usados em sites e blogs. É uma imagem pensada de maneira estratégica para trazer de uma vez só a mensagem que se deseja transmitir. Com alta efetividade, é indicado quando o contexto não cabe em apenas um botão.

3)      Tamanho e aspecto visual. Estudos mostram que as melhores CTAs tem menos de 150 caracteres. E o design é muito relevante, já que as CTAs têm que ter uma “aparência clicável”. De modo geral, o melhor é sempre optar por um aspecto minimalista, sem grandes imagens ou formas, criando contraste visual para potencializar a chamada e fazer com que o usuário não consiga ignorá-la. Lembre-se de que as cores têm poder: escolher entre laranja ou azul pode impactar nos resultados.

4)      Use princípios da psicologia. Entender a cabeça do consumidor fará com que você tenha mais efetividade nas CTAs. Exemplo: ser recompensado é uma das experiências mais satisfatórias para o ser humano e um dos principais motivadores para que as pessoas façam algo. Então, que tal pensar na sua chamada como sendo a recompensa que o cliente procura? Outro fator que impulsiona os seres humanos é o senso de urgência, que você pode explorar nas campanhas, usando técnicas para fazer com que os clientes passem de um estágio a outro no funil de vendas sem hesitar. E mais: a lógica da psicologia também tem que ser aplicada ao design, que deve causar a emoção que o cliente procura.

5)      Facilite a vida do consumidor. A transição de uma chamada para a ação para a etapa de execução da tarefa deve ser perfeita. Parece básico, mas é um ponto que merece total atenção. Por exemplo, se você quer que seu prospect ligue, o número de telefone precisa estar explícito. Se está oferecendo algo gratuitamente, deixe isso claro. Se deseja que o público se inscreva para receber seus boletins informativos, certifique-se de que este processo não leve muito tempo para ser concluído. E com tudo isso, se ao clicar no botão e por algum motivo repentino o consumidor desistir da ação, mais uma vez facilite a vida dele: faça com que a transição de retorno à página principal ou o acesso a outras categorias seja facilmente realizado. Ou seja, evite que seu público fique estressado ao navegar no seu website.

 

 

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