O QUE É MÍDIA TRAINING E QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA AS EMPRESAS?

O que é media training?

O treinamento do porta-voz consiste em simulações e, também, palestras que a agência de comunicação especializada em PR (assessoria de imprensa) oferece ao seu cliente para ajudar aquele executivo ou empreendedor a ganhar desenvoltura em entrevistas para jornalistas que atuam em emissoras de rádios, TVs e, também, veículos de mídia impressa e digital. Ou seja, ‘media training’ é um termo utilizado nas agências de comunicação e relações públicas que significa o mesmo que um treinamento de porta-voz.

O ‘Mídia training’ consiste na preparação de um empreendedor ou executivo para que ele tenha a melhor performance possível como porta-voz de uma empresa. Como o próprio nome diz trata-se de um treinamento do porta-voz ou principal executivo da organização, mas também pode ser realizado com a participação de vários executivos ou equipe de marketing, por exemplo.

Esse treinamento é importante porque na prática é muito comum um executivo ficar muito nervoso e inseguro, frente à uma câmera, principalmente pela falta de prática em dar entrevistas – o que é muito comum até mesmo para pessoas habituadas a dar palestras e falarem em público.

Isso acontece porque a dinâmica de uma entrevista é muito diferente de uma sala de aula ou auditório, por exemplo. Em primeiro lugar, é importante ter conhecimento de que o jornalista, muitas vezes, irá fazer perguntas que vão além da pauta criada pela assessoria de imprensa daquele porta-voz.

Porém, passando pelo treinamento de porta-voz, o entrevistado terá todas as condições de se sair bem e conseguir transmitir mensagens-chave importantes para aumentar a reputação da empresa, fortalecendo o seu negócio, bem como sua imagem corporativa. Outra vantagem do mídia training é que, quando se sai bem na entrevista, o cliente da assessoria de imprensa consegue se tornar uma fonte recorrente, e é chamado com regularidade pela imprensa. Ou seja, normalmente, quando se destaca pela boa articulação das ideias, correção e postura correta, o executivo consegue ser reconhecido como ‘boa fonte’ e, em consequência disso, transforma-se em fonte para futuras matérias jornalísticas.

Para auxiliar o executivo, esta prática visa desenvolver algumas características, como: oratória, desenvoltura, postura profissional e até mesmo uma suposta entrevista em uma gestão de crise. Com isso, o profissional vai melhorar seu desempenho nas falas, diminuindo o risco de emitir alguma opinião ou frase que não agregue para sua imagem, durante a entrevista.

A falta de objetividade ou fala prolixa também são problemas que podem ser bastante minimizados, após o treinamento.

Além de ter seu foco principal voltado para a boa comunicação, essa capacitação tem como objetivo manter uma boa relação com a mídia, e, assim, passar credibilidade ao público-alvo da empresa.

Um bom media training sempre será personalizado, segundo o diagnóstico da assessoria de imprensa e, de acordo com suas necessidades. A preparação leva em consideração diversos tópicos, como, por exemplo: o comportamento do cliente, sua apresentação, expressões faciais e corporais, o gestual e a articulação de sua fala. Por fim, o treinamento envolve várias simulações para o entrevistado aprender como funciona e o que está envolvido no trabalho das equipes jornalísticas dos diversos tipos de mídia. A partir daí a agência de comunicação ou assessoria de imprensa vai conseguir treinar o cliente para dar boas entrevistas e se colocar bem durante suas entrevistas e aparições na mídia.

Durante o processo, o porta-voz da empresa será treinado, com essas várias simulações e devolutivas sobre sua performance e o que deve ser melhorado. Assim, em uma situação real, ele conseguirá se colocar com tranquilidade e, assim, vai agregar positivamente para a imagem, conquistando credibilidade para si mesmo e para a empresa.

Como porta-voz oficial da instituição, o profissional saberá mais detalhes sobre a dinâmica das entrevistas e da apuração jornalística, a importância de conhecer o que se entende como informações em off e como deve trabalhar com dados confidenciais.

Fases do treinamento:

O treinamento também possui duas fases: a teórica e a prática. Na primeira, é fundamental situar como funcionam os bastidores de uma redação de um jornal diário, emissoras de TV e rádio e de um grande portal de notícias.

O mídia training também normalmente apresenta ao cliente palavras que devem ser evitadas no contexto de uma entrevista, como termos técnicos, que poderiam prejudicar a imagem da corporação.

A segunda parte do treinamento de porta-voz traz a prática de fato, com as simulações. Nela o profissional vai exercitar sua postura em entrevistas para variados meios de comunicação – pode incluir entrevista telefônica, presencial, coletiva de imprensa (com vários jornalistas ao mesmo tempo) e diferentes tipos de mídias.

Muitas vezes, quando a situação requer, a assessoria de imprensa contrata jornalistas que atuam em órgãos da imprensa para fazer uma entrevista ainda mais verdadeira, com o objetivo de testar o porta-voz em uma situação que é quase real — mas que ele pode errar para aprender e melhorar com a experiência, pois a entrevista não será veiculada. Assim, o porta-voz irá conseguirá mensurar os pontos que necessita de atenção e saber se o seu rendimento está o adequado para uma situação real.

Ao final do processo, serão analisadas as palavras e movimentos do indivíduo e, a partir disso, serão destacados os pontos positivos e negativos, para que, assim, o profissional conheça melhor seu perfil diante das entrevistas e possa melhorar seu desempenho com o tempo também. Afinal, não basta somente o treino. Para aprender, é necessário também a prática, em momentos verdadeiramente complicados. Possíveis pegadinhas ou ciladas em situações de entrevistas também são mostradas e exemplificadas durante o treinamento.

É importante lembrar que nenhuma empresa ou instituição deseja passar por uma crise durante sua jornada. Porém, caso aconteça e o porta-voz esteja bem treinado, ele se siará melhor da situação e saberá o que fazer e como irá conduzir a crise junto com sua assessoria de imprensa, de modo a não arranhar sua reputação.

Para isso, quando é solicitado, a assessoria de imprensa poderá, durante o treinamento apresentar um manual de crise, específico para a empresa do cliente – com os pontos delicados e situações que podem gerar desconfortos ou problemas mais sérios.

Nesse material estará presente um tipo de passo-a-passo, com ações que deverão ser colocadas em prática assim que a crise iniciar. Em algumas situações, a agência já estabelece com o cliente quem fará parte do comitê, que será a equipe especializada para gerenciar a situação crítica. Há normalmente na equipe uma divisão de funções. E, ainda, o manual deverá conter também as medidas jurídicas que a organização deve tomar.

Resultado final:

Com o treinamento concluído, o porta-voz vai terá tudo para passar credibilidade e conquistar destaque perante os jornalistas da mídia, fazendo suas mensagens-chaves serem be4m compreendidas e alcançar seu público-alvo.

Lembre-se: quando as perguntas da imprensa não são respondidas de forma clara e com objetividade, abre-se uma brecha para equívocos de entendimento — que podem ser, no entanto, prevenidos com um bom treinamento de porta-voz.

Tendo tudo isso em vista, fica ainda mais nítida a importância que o assessor detém em uma empresa. Por isso, é essencial buscar os melhores profissionais em media training para auxiliar na relação entre jornalistas e porta-vozes.

História da assessoria de imprensa:

A assessoria de imprensa surgiu somente na década de 1970 no Brasil, sendo que o conceito foi criado nos Estados Unidos, onde a atividade é conhecida como PR (Public Relations) ou Relações Públicas.

Assim como nos dias de hoje, as empresas de assessoria de imprensa trabalham com o intuito de criar ações estratégicas para aprimorar a qualidade da comunicação das mais variadas organizações (sejam pessoas físicas, empresas de pequeno, médio e grade porte, além de instituições públicas e organizações com o objetivo social).

Os chamados disparos de press-releases para a imprensa, com informações sobre a empresa e cliente é um formato de conteúdo que passou a ser bastante valorizado pelos veículos de comunicação, desde os primórdios da atividade do assessor de imprensa.

Hoje, a grande maioria das agências de assessoria de imprensa utilizam um modus operandi que se inicia com a elaboração de releases e compreendem follow-ups constantes com profissionais da imprensa, levantamento de mailing list personalizado para as necessidades de cada cliente, além de diversos outros recursos, em um trabalho que é amplo, com uma complexidade própria e que é essencialmente estratégico.

É de consenso geral que, sem uma assessoria de imprensa, os resultados e exposição na mídia de uma empresa caem bastante.

A boa notícia é que o custo mensal de uma assessoria de imprensa tem um custo muito interessante, quando comparado a uma inserção publicitária no mesmo veículo, sendo que o impacto da notícia é infinitamente melhor que um anúncio, pois tem caráter editorial, que não é pago.

Além de auxiliar no media training, ainda pode oferecer uma série de outros serviços, como branding, conteúdo para várias plataformas e canais do cliente, gestão de mídias sociais. Tudo isso ajuda no crescimento do negócio e na construção da imagem da marca.

Enfim, agora que você está por dentro de todo o alcance de uma agência de assessoria de imprensa e sabe mais sobre o media training, aproveite e contrate a gente para assessorar sua marca ou empresa. A Key Press pode lhe ajudar a aumentar a sua presença nos veículos da imprensa e pode oferecer um excelente treinamento de porta-voz, para um ou mais executivos da empresa. Saiba mais em https://www.keypress.com.br/servicos/assessoria-de-imprensa/